A Pangda Automobile Trade Co Ltd, maior distribuidora de veículos da China, é a nova parceira da Saab. O acordo foi confirmado pela Spyker Cars NV, a empresa holandesa que detém os direitos da marca escandinava, nesta segunda-feira, 16 de maio.
No total, a transação deve colocar 110 milhões de euros nos cofres da endividada montadora, que atualmente se encontra à beira do colapso. Por ora, a Pangda deve fazer uma aquisição inicial de veículos Saab no valor de 30 milhões de euros, que serão vendidos na China. Uma nova oferta de 15 milhões de euros deve ser realizada posteriormente. Os chineses também vão ficar com 24% das ações da Spyker, ao valor total de 65 milhões de euros, ou 4,19 euros por ação.
O acordo com a Pangda é o segundo firmado com uma empresa chinesa em poucas semanas. No início do mês, a Saab havia assinado com a Hawtai Motor Group Company Limited. A negociação previa um empréstimo de 30 milhões de euros para a Saab, que em troca repassaria 30% de suas ações aos chineses. O acordo, no entanto, acabou sendo desfeito na semana passada.
Apesar de ter anunciado a parceria com a Pangda, a negociação ainda depende do aval das autoridades chinesas. No entanto, o CEO da Spyker e da Saab, Victor Müller, acredita que a autorização será obtida mais facilmente por conta da Pangda ser uma distribuidora de carros, e não uma montadora.
A Saab pertencia à General Motors e foi comprada pela Spyker no ano passado, quando estava à beira da falência. A situação, no entanto, não melhorou muito desde então e a nova proprietária se viu obrigada a recorrer ao mercado chinês para que a Saab não deixasse de existir.
No total, a transação deve colocar 110 milhões de euros nos cofres da endividada montadora, que atualmente se encontra à beira do colapso. Por ora, a Pangda deve fazer uma aquisição inicial de veículos Saab no valor de 30 milhões de euros, que serão vendidos na China. Uma nova oferta de 15 milhões de euros deve ser realizada posteriormente. Os chineses também vão ficar com 24% das ações da Spyker, ao valor total de 65 milhões de euros, ou 4,19 euros por ação.
O acordo com a Pangda é o segundo firmado com uma empresa chinesa em poucas semanas. No início do mês, a Saab havia assinado com a Hawtai Motor Group Company Limited. A negociação previa um empréstimo de 30 milhões de euros para a Saab, que em troca repassaria 30% de suas ações aos chineses. O acordo, no entanto, acabou sendo desfeito na semana passada.
Apesar de ter anunciado a parceria com a Pangda, a negociação ainda depende do aval das autoridades chinesas. No entanto, o CEO da Spyker e da Saab, Victor Müller, acredita que a autorização será obtida mais facilmente por conta da Pangda ser uma distribuidora de carros, e não uma montadora.
A Saab pertencia à General Motors e foi comprada pela Spyker no ano passado, quando estava à beira da falência. A situação, no entanto, não melhorou muito desde então e a nova proprietária se viu obrigada a recorrer ao mercado chinês para que a Saab não deixasse de existir.
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